Bicicleta dobrável

Acho que eu gosto de adotar as coisas como novos estilos de vida.

Aconteceu assim quando comecei a usar (e comprar compulsivamente) Melissa, quando a July (golden retriever) chegou, quando comecei a ir em shows (sim, meu programa de lazer preferido), quando a arquitetura (maior paixão) efetivamente entrou para a minha vida e hoje não sei mais viver sem arquitetura (ok, tecnicamente ninguém consegue)… E agora acho que será assim com a minha Dahon.

As vezes fico pensando quantos presentes já ganhei, mas chegou uma certa idade que seu pai não sabe mais o que te dar. No Natal passado, como em alguns outros, ele deu dinheiro para comprar algo que quisesse ou precisasse. Ano passado comprei um par de tênis, lá em Buenos Aires. Lindo! Esse ano queria algo pra usar, mas que não tivesse um ‘prazo de validade’ e realmente já estava pensando na idéia da bicicleta, já que não tenho um perfil de esportista que malha em academia e nem pratica cooper corrida. A bicicleta parecia, pra mim, ser uma boa alternativa de ter algum tipo de atividade externa e, ao mesmo tempo, lazer.

Vamos dizer que o destino colocou essa bicicleta dobrável no meu caminho. E parece que tem tudo a ver… a princípio, atenderia a minha ‘necessidade’ e seria uma ótima alternativa para carregar de transporte público. E aí vc relaciona que esta que vos escreve vive a era Origami da sua vida e pensa: até a bicicleta dela é dobrável!!!
Algumas voltas e alguns hematomas depois (pois é, escolher a alternativa menos difícil não me impediu de criar os hematomas já rotineiros neste ser), não tinha como ficar menos feliz com a aquisição.

Gosto de entrar no clima das coisas. Tenho visto fotografias espetaculares com as ‘Folding Bikes’ no plano principal. Esta em especial, tirada no Estádio de Athenas, ou OAKA. Sensacional.

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Espero em breve ter fotos tão legais como as q tenho visto da minha Dahon pra mostrar.

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